sexta-feira, 30 de julho de 2010

Eu dou a linha e você vai....




Com o tema "Eu dou alinha e você vai..." a equipe do Colégio Escala retornou para o planejamento do 2o. semestre.
As reflexões começaram com o grupo soltando pipa no parque Ecológico. Após a vivência muito debate sobre a necessidade do professor focar em seus objetivos e propostas para que o ano termine com a programação cumprida na íntegra.
É a hora de olhar para o alto e ver onde cada professor quer chegar...

terça-feira, 20 de julho de 2010

Dois na estrada

Pérolas encontrada no livro "Algo mais". Maravilhoso material sobre a felicidade e a plenitude que busmamos:

"Você só precisa saber que procurar Algo mais signica não aceitar nada abaixo do que você merece."(Sarah Ban Breathnach)

"Todos os meus amigos da escola, cresceram e se estabeleceram. Depois hipotecaram suas vidas... Eles se casaram porque não havia mais nada a fazer" (Mick Jagguer e Keith Richards)


"Não acho que o casamento termina por causa do que um faz com o outro. Eles terminam por causa daquilo que temos que ser para mantê-los. ( Carol Mathau)

"Existe um momento, com as pessoas que amamos, em que não estamos separados, mas tão perto em termos de afinidade, que vivemos através delas como se fossem nós mesmos... Empurramos nosso cabelo para trás porque o delas cai sobre os olhos" (Nan Fairbrother)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ceará



Minha amiga Nayla Diaz está de malas prontas para o Ceará. Ela embarcará no domingo para participar do Festival de dança do Litoral Oeste e apresentará seu espetáculo "ENGRACIAS" nas cidades de Paracuru, Itapipoca e Trairí.
Sucesso, pois competência não lhe falta.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Para pensar

"Aprendi que se pode conhecer bem uma pessoa, pela forma com que ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e com os fios das luzes de uma árvore de Natal que se embaraçam" (Fonte desconhecida)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

E eles batem asas...

Este texto está publicado também no site www.quantanotícia.com.br
Confiram!
E eles batem asas...

No sábado, dia 19 de junho, Raphaela, minha filha fez dez anos e a comemoração foi assistir a uma sessão de cinema com os amigos. O filme escolhido foi Toy story 3.
Seu enredo conta que o menino Andy cresceu e vai para a faculdade. O que fazer com os queridos e velhos brinquedos: levar junto, guardar no sótão , doar?
Fiquei assistindo e pensando que o tema não poderia ser mais pertinente, pois vi ali na fileira da frente, cercada de amigos, minha filha, crescida, sabendo escolher, reclamando das contrariedades, argumentando com propriedade, opinando sobre diversos assuntos... Cadê aquele bebê chorão, rechonchudo, risonho, que ao nascer preencheu a minha vida?
Enquanto a história preenchia a tela, lembrei-me, da amiga Selma Pezzopane Marqui, que viveu recentemente a dor e a delícia de ver sua filha Isabela, de 18 anos, partir para outra cidade, depois de passar numa faculdade federal. Para Selma, a mãe, junto com o orgulho e a alegria de ver sua filha crescer, atingir objetivos, tomar decisões, buscar novas experiências, tinha também o gostinho amargo de não tê-la perto dos olhos, já não iria mais levá-la e buscá-la nos passeios noturnos, acompanhar os estudos incessantes, estar perto para perceber o seu estado de humor... Era hora de soltar as rédeas.
E eles batem asas...
Nossos filhos viram adultos e daí em diante vão viver suas próprias vidas. Passarão pela dor dos amores não correspondidos, sucumbirão ou não às tentações, se separarão dos melhores amigos, se frustrarão por não passarem na faculdade desejada, nem sempre terão os sonhos realizados como acreditavam na adolescência, precisarão adiar suas vontades, arcarão com as consequências das decisões tomadas, desafiarão nossos conselhos...
E eles batem asas e levam nosso coração junto. Ele ficará sempre fora do nosso corpo. Estará sempre batendo acelerado nos lugares onde aportam os nossos filhos.
Muitos voarão alicerçados por uma família presente, mesmo na ausência, por pais que dialogam, são firmes com as regras e doces na convivência. Outros, negligenciados, terceirizados ao mundo, vão da mesma forma, vivendo, porém mais susceptíveis às ameaças cotidianas, muitas vezes, sem ter a quem pedir ajuda.
E nós, pais, mesmo amedrontados com a oferta abundante das drogas, preocupados com suas experiências sexuais, ansiosos com as caronas que pegam, angustiados pelas festas que frequentam, precisamos ser fortes para ajudá-los a enfrentar as mudanças e novidades.
Acaba o filme. Penso: “ ainda bem que o quarto da minha Raphaela, continua repleto de brinquedos e ela os convida para brincar quase todas as noites...


...E eu descobri que numa caixa na estante da casa da avó, estão guardados os mais queridos e mimosos brinquedos da Isabela. Aqueles especiais, ela não doou. Guardou. E vez ou outra, ela abre a caixa e relembra sua infância. Esse gesto a conforta e a faz lembrar os conselhos, os abraços da família, o colo quente e aconchegante da mãe. E só isso, ou melhor, tudo isso, já é o suficiente para ela fazer as melhores escolhas.

Niver da Rapha



Aniversário misturado com Jogo do Brasil. Comemoração dupla!

Seguuuuura peão!!






Rapha e os primos Felipe, Bruno e Vitor no touro mecânico na Festa Junina da Max Planck.

Festa Junina



Eu e Rapha na Festa Junina da Max Planck, onde meu irmão é aluno do Curso de Educação física.